ZéBeto Fernandes
vi o manto e as pernas...
em imagens eternas...
só aguçou-me as saudades...
veemências e perversidades
estou de chegância ...
adeus abundância!
as palavras soltas na mente
o mundo sem foco de lente
eu dormente em trilhos e trilhas
pertinente este sonho indescente
pernas que te quero, lombo e virilhas...
sou irrespondável...
no amor que sinto
imponderável...
não minto...
invento
vento
mar
terra
serra
luar
só pra lhe agradar
derrama-me a sopa
poupa-me a popa
apaupa-me a proa
pauta-me à toa
22/01/07
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
ATRAÇÃO
Quero me enfeitar de estrelas
E brilhar a noite
Pra mostrar o caminho
De meu bem até a mim
Hoje quero ser feliz
Dançar com os anjos
Tomar a beleza da lua
E seus mistérios
Pra te atrair
Até meus braços
E te receber de braços abertos
(Vera Helena)
Vitória/ES –Em 27/01/10 –
E brilhar a noite
Pra mostrar o caminho
De meu bem até a mim
Hoje quero ser feliz
Dançar com os anjos
Tomar a beleza da lua
E seus mistérios
Pra te atrair
Até meus braços
E te receber de braços abertos
(Vera Helena)
Vitória/ES –Em 27/01/10 –
GENTE DA PIOR ESPÉCIE
(Flávio Leite)
Vejo nas mulheres fáceis
Algo além de motivos:
Enxergo algo sem graça.
São como vampiros sem alma,
Compostos apenas de carcaça.
Vejo nos homens sem caráter
Algo além de um bom partido:
Enxergo algo sem sentido.
São apenas babacas bem vestidos
Exatamente atrás de mulheres sem graça.
Pior do que essas mulheres e homens
Somente os políticos:
Esses são babacas sem graça,
Gente da pior espécie,
Monstros que andam travestidos.
Vejo nas mulheres fáceis
Algo além de motivos:
Enxergo algo sem graça.
São como vampiros sem alma,
Compostos apenas de carcaça.
Vejo nos homens sem caráter
Algo além de um bom partido:
Enxergo algo sem sentido.
São apenas babacas bem vestidos
Exatamente atrás de mulheres sem graça.
Pior do que essas mulheres e homens
Somente os políticos:
Esses são babacas sem graça,
Gente da pior espécie,
Monstros que andam travestidos.
MEU IMPAR É PAR.
DEUS deu-me de presente,
Pés para andar em numero par.
Deu-me olhos pra olhar em numero par.
Deu-me mãos pra pegar em numero par.
Não deve ter me dado coração pra não amar.
Por isto devo procurar o coração que me fará par.
DEUS não me deu olhos pra chorar,
Nem me deu coração pra doer.
Deu-me olhos pra te olhar.
E coração pra te querer.
DEUS não me deu pés pra afastar-me de ti.
Nem me deu lábios que não saibam sorrir.
Não me ensinou ser falso nem fingir,
Nem me deu voz que saiba mentir.
DEUS não me fez pra sentir dor.
DEUS não me colocou num mundo incolor.
DEUS me fez sim para o amor.
DEUS nos fez sim pra trocarmos calor.
Por isto nosso impar se torna par.
Sou como o sol que da o brilho pra lua.
É esta bela união que nos ensina amar.
Fazendo a tua vida minha e a minha tua.
Autor: José Augusto Silvério. ZITO
Pés para andar em numero par.
Deu-me olhos pra olhar em numero par.
Deu-me mãos pra pegar em numero par.
Não deve ter me dado coração pra não amar.
Por isto devo procurar o coração que me fará par.
DEUS não me deu olhos pra chorar,
Nem me deu coração pra doer.
Deu-me olhos pra te olhar.
E coração pra te querer.
DEUS não me deu pés pra afastar-me de ti.
Nem me deu lábios que não saibam sorrir.
Não me ensinou ser falso nem fingir,
Nem me deu voz que saiba mentir.
DEUS não me fez pra sentir dor.
DEUS não me colocou num mundo incolor.
DEUS me fez sim para o amor.
DEUS nos fez sim pra trocarmos calor.
Por isto nosso impar se torna par.
Sou como o sol que da o brilho pra lua.
É esta bela união que nos ensina amar.
Fazendo a tua vida minha e a minha tua.
Autor: José Augusto Silvério. ZITO
Pasargadense:
Amigos do Reino Poético de Pasárgada
O depois...
Por ora, todas as vibrações do meu ser
Fazem-me crer que se pensarmos,
E pensarmos muito; não fazemos nada.
Por tempos, é bom não pensar,
Não pesar na balança das conseqüências,
E deixar todo espaço vão.
Há sempre um depois!
Esse, no qual depositamos todo
Medo e insegurança,
Choramos feito criança e deixamos criar raízes.
Esse medo atinge!
O depois: momento vazio
Com pegadas ainda indecifráveis.
Ttaty 04/02/10
Fazem-me crer que se pensarmos,
E pensarmos muito; não fazemos nada.
Por tempos, é bom não pensar,
Não pesar na balança das conseqüências,
E deixar todo espaço vão.
Há sempre um depois!
Esse, no qual depositamos todo
Medo e insegurança,
Choramos feito criança e deixamos criar raízes.
Esse medo atinge!
O depois: momento vazio
Com pegadas ainda indecifráveis.
Ttaty 04/02/10
Pasargadense:
Amigos do Reino Poético de Pasárgada
ASFIXIA
Tragou
-com vontade-
a fumaça do cigarro
Para asfixiar
o grito...
...preso nos pulmões
Gil Costa-2010
Leia-me no vento
segure o lenço
e solte o pensamento
(GC)
-com vontade-
a fumaça do cigarro
Para asfixiar
o grito...
...preso nos pulmões
Gil Costa-2010
Leia-me no vento
segure o lenço
e solte o pensamento
(GC)
Pasargadense:
Amigos do Reino Poético de Pasárgada
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Sensações..
"Um passeio inesquecível
Cheio de doçura,gentileza
Vôa livre o coração
Refugiar no perfume da flor
Banhar no néctar a alma
Aninhar nesse contato
A contento naufragar
Oh, raízes favo de mel
Emergir e respirar
Reencontro sei e tal qual
Orvalho sobre a erva
Respinga vive no ar
E nessa sensação
Passeio no presente
Olhos fechados para sentir
No abraço conciênte
O doce gosto da eternidade"
Luaspecial.
Cheio de doçura,gentileza
Vôa livre o coração
Refugiar no perfume da flor
Banhar no néctar a alma
Aninhar nesse contato
A contento naufragar
Oh, raízes favo de mel
Emergir e respirar
Reencontro sei e tal qual
Orvalho sobre a erva
Respinga vive no ar
E nessa sensação
Passeio no presente
Olhos fechados para sentir
No abraço conciênte
O doce gosto da eternidade"
Luaspecial.
Pasargadense:
Amigos do Reino Poético de Pasárgada
Noite fria
Sem caminhos e sem destino
Aqui o que deixaste.
O tempo em desatino.
Tudo, desfolhaste.
Somente guardo o segredo.
Um pouco de medo.
Sonhos que tive outrora.
Neste espaço agora.
Impregnado estão.
O seu perfume.
Em meu corpo como costume
No momento a emoção.
São as marcas que ficaram.
E, por pouco se tornaram.
Sentimentos doloridos.
Que devem ser esquecidos.
KÁTIA PÉROLA
Publicado no Recanto das Letras em 21/01/2010
Código do texto: T2043483
Aqui o que deixaste.
O tempo em desatino.
Tudo, desfolhaste.
Somente guardo o segredo.
Um pouco de medo.
Sonhos que tive outrora.
Neste espaço agora.
Impregnado estão.
O seu perfume.
Em meu corpo como costume
No momento a emoção.
São as marcas que ficaram.
E, por pouco se tornaram.
Sentimentos doloridos.
Que devem ser esquecidos.
KÁTIA PÉROLA
Publicado no Recanto das Letras em 21/01/2010
Código do texto: T2043483
Pasargadense:
Amigos do Reino Poético de Pasárgada
Nuances in persona
Hoje vejo tua face
Como rosto da brisa
(minha doce insana ilusão)
Cada lance no tempo
Um tempo... Uma presença
Um lábio... Um olhar
Tal como a brisa insana
Nuances de feição
Gotículas de orvalho dissimulado
Enganando o tempo... Na sombra
Tal qual você
Um espectro decomposto do amor
Vento deslocado sem aroma
Apenas mais um rosto... Simulação
O próprio amor insano “in persona”
Orvalhando em profunda decomposição
Você... Uma mascara
Aflitiva e dolorosa paixão
Rô Lopes
Como rosto da brisa
(minha doce insana ilusão)
Cada lance no tempo
Um tempo... Uma presença
Um lábio... Um olhar
Tal como a brisa insana
Nuances de feição
Gotículas de orvalho dissimulado
Enganando o tempo... Na sombra
Tal qual você
Um espectro decomposto do amor
Vento deslocado sem aroma
Apenas mais um rosto... Simulação
O próprio amor insano “in persona”
Orvalhando em profunda decomposição
Você... Uma mascara
Aflitiva e dolorosa paixão
Rô Lopes
Pasargadense:
Amigos do Reino Poético de Pasárgada
MEU DOLOROSO MUNDO
Estou morrendo e levo dolorosas recordações.
Das fornicações que pratiquei com todas nuas.
Hoje sei que uma foi tua pra fornicações suas.
Gemeste com ela os gemidos das fornicações.
Penetraste a tua carne onde antes eu a penetrei.
Foram paixões sem medos de serem só ilusões.
Foram as fêmeas me condenando em rejeições.
Incompreensível o mundo negro que eu morei.
Mundo dos solitários das noites dos corneados.
De amores passados vivenciados e esquecidos.
Dos amores materializados no tempo perdidos.
Dos hoje esquecidos da infidelidade rejeitados.
São os amores que eternizam a sua idealidade.
Trazendo da senda dos famintos a sua verdade.
Lino Soares Quintas Neto
31 de janeiro de 2010.
Das fornicações que pratiquei com todas nuas.
Hoje sei que uma foi tua pra fornicações suas.
Gemeste com ela os gemidos das fornicações.
Penetraste a tua carne onde antes eu a penetrei.
Foram paixões sem medos de serem só ilusões.
Foram as fêmeas me condenando em rejeições.
Incompreensível o mundo negro que eu morei.
Mundo dos solitários das noites dos corneados.
De amores passados vivenciados e esquecidos.
Dos amores materializados no tempo perdidos.
Dos hoje esquecidos da infidelidade rejeitados.
São os amores que eternizam a sua idealidade.
Trazendo da senda dos famintos a sua verdade.
Lino Soares Quintas Neto
31 de janeiro de 2010.
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