Estou morrendo e levo dolorosas recordações.
Das fornicações que pratiquei com todas nuas.
Hoje sei que uma foi tua pra fornicações suas.
Gemeste com ela os gemidos das fornicações.
Penetraste a tua carne onde antes eu a penetrei.
Foram paixões sem medos de serem só ilusões.
Foram as fêmeas me condenando em rejeições.
Incompreensível o mundo negro que eu morei.
Mundo dos solitários das noites dos corneados.
De amores passados vivenciados e esquecidos.
Dos amores materializados no tempo perdidos.
Dos hoje esquecidos da infidelidade rejeitados.
São os amores que eternizam a sua idealidade.
Trazendo da senda dos famintos a sua verdade.
Lino Soares Quintas Neto
31 de janeiro de 2010.
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