Me destruindo
Me devorando
Uma torrente de vazio que assola meu peito
Quem podemos ser
Quando nada mas importa?
Quero tocar o sol com meus dedos
Quero beijar a lua com meus lábios
Cheirar a flor de espinhos e ter o direto de me ferir
Olhar p cima e ver que tudo voltou a ser como era antes
O mesmo estranho comum a todos
O caos de um anjo caído
Fazendo sua oração em uma igreja
Me ame sem uma razão
De ter asas cortadas
A desgraça de alguém foi dizer
Que minha doença
Não tem cura
A alma do garoto
Cresce no silencio
Da palavra
Gabriel Ramos
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
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