Hoje o que me resta?
Feridas cicatrizadas,
Amor platônico,
Talvez mais nada.
Por que o meu querer não é o teu?
Tenho apenas comigo o céu azul,
Esse que apraz a minha alma sozinha,
Que me acolhe na noite sombria.
Desse infinito,
Do mistério que é a vida,
Guardo o toque de tuas mãos;
Teu rosto sereno, teu sorriso ameno.
Tu não és bendito, ó vento!
Pois levaste
o grande amor que havia em mim...
Ah amor! Quero uma guarida,
Um sonho, uma vida...
Um beijo, um corpo ancorado.
Um viver eternizado!
Váldima Fogaça
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
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