Fillipe Vilareína
Poeta:
Onírico labor
do ócio introspectivo.
Luzes, cores,
imagino,
mergulhando
em torpor.
Pensamento que flutua
no vento contemplativo.
Azul, branco,
admiro,
transformando em belo dia
secas noites em flor.
Matuto:
Quanto palavreado!
Chei de pompa
e complicado!
Que palavras mais bonitas!
Mas não precisa tanta fita
pra se sonhá acordado!
terça-feira, 10 de março de 2009
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