Viver sem sonhar é suplício.
Um sonho sem fim são miragens.
Sonhar acordado, delírio;
A vida, estranhas passagens...
Poemas, palavras exatas
que trazem conforto e carinho.
Sigo sozinho em meus versos;
caminho por novas paragens.
Se vim percorrer horizontes,
achei meu destino distante.
Matei minha sede na chuva.
Em transe, mirei mil paisagens.
Num êxtase, sinto seu beijo
e, trêmulo, sou todo seu.
Na cama, no chão ou na água
me faz só querer sacanagens.
E tudo tem fim e termina;
O tempo, senhor implacável.
As horas se vão tão depressa;
viver, uma curta viagem...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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