Nesta noite, deitado num mármore
mais gelado que meu coração,
eu lembrei, bem debaixo duma árvore,
que você segurou a minha mão.
Nesta noite, olhando pro céu,
Eis que a Lua, mudando de fases,
indicou: comerei pão com mel
e terei, nesse corpo, meu oásis.
Onde são seus cabelos mais crespos?
Seu suor muito mais refrescante?
Cada gota, sabores mais frescos;
logo então nos tornamos amantes.
Nunca tento entender, sei de nada,
e por que, ofegante, transpiro?
Só lhe quero mulher, minha amada.
Vem, me beija, me traz um suspiro...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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