Ser só na multidão
Procurar o amigo que alenta o coração
Subir ao infinito
Buscando o próprio grito
Trazer a cura pra cegueira
Que afugenta a visão
Saber que mesmo distante
Onde quer que vá a alma
É sempre o abraço que volta...
Sentir mesmo sem ver
O que já está por perto
E certo e vivo, sem morte
Sem nada, sem hora
Senhora e dona do destino...
KRIS®
domingo, 8 de fevereiro de 2009
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