...tem sua mão mal deformada
que, desenhando de maneira desumana,
desenha, embriagado por loucura ufana,
a sedução em forma de carne molhada.
o meu karma bebe pela vida paisana
e se entorna, bebendo tudo ou bebendo nada.
e quando ama, prefere a feiticeira à fada
a satisfazer minha luxúria insana.
A ele, estarei preso por uma corrente;
por ele, serei eu de fato sinceramente;
com ele, viverei em eterna aflição.
Sem ele, não serei um zero nem eu mesmo,
nem se quer beberei, nem sonharei a esmo.
não será um karma... será minha maldição.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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