Desabam as pétalas rroseas, perfume
Possuindo o ar com seu odor divino
De doce latência me consome
Acalorando o coração de menino
Não há motivos concretos
Não há razões iluminadas
Não há errados nem certos
Somente a alma enamorada
E assim vai a flor rosada
Nascida quando? não me lembro
Voando mais alto, pétalas aladas
Ela se vai no mês de dezembro
Deixara saudades depois do sumiço
Será que sei, o que é esse feitiço?
Gabriel Ramos
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
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