Faíscas azuis são as íris
Frio palos desembocam no ar
Congelando imagens, até sorrires...
O mundo se abre ao mar!
O gelo de seus olhos derretem
Ilumina a face alva
Ao sorriso de criança cedem
A inocência de lábios condenava.
A graciosidade de seus sons
Submetem-me a ver
Em ti outros tons
Que antes não pude ler
Pois pelas faíscas fui arrebatado
Hipnotizou, trancou, fiquei encantado.
Gabriel Ramos
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
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