segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Vem-te-embora pra Porangatu.

Silvia Neves de Azevedo

Aqui possui muitos admiradores
És o poeta dos curiosos rumores
Da poesia flores de Sophia e amores

Livre, és pássaro...
Sereno, és relva...
Doce, és beijo...
No calor, és selva...

Serás recebido a pão e a mel
Não sentirás o gosto do fel
Munir-te-ei de amuleto

Você verá o gato sorrir
O cachorro sorrir
O sino bater
A Lua no céu amanhecer

Conversarás comigo
Será meu grande amigo
Não terás destino cruel
Dar-te-ei a asa do anjo Gabriel

Encontraremos-nos
Não nos invadiremos
Nem nos feriremos
Isso é um ato de amor....

Para não sofrer as bodas
A igreja será seu martírio
Fará oração a Baco e Dionísio
Pois orar ou rezar é preciso!

Um comentário:

matheus gonzales disse...

Ficou muito bela tua poesia silvia
voce escreve de um jeito unico
sou seu eterno adimirado
bjos