Roubar é um ato cruel:
Um alfinete, um banco, um papel -
Enfim: não importa o objeto roubado.
Esse ato é cruel àquele que foi surrupiado.
Mas talvez o roubo mais feio
É aquele em que o sujeito
Se apossa da idéia alheia...
E passa semear a centelha
Da chama que não lhe pertence....
Fazendo com que outros pensem,
Que os versos elaborados
Foram por ele lapidados
Com paciência e primor;
Por certo desconhece o amor
Ao próximo e ao que penou na cruz...
Desconhece o ensinamento do nosso senhor Jesus...
Isaías Gresmés 29/11/2008
Poema idealizado para campanha pelo respeito
aos direitos autorais idealizado pela Betânia.
Um alfinete, um banco, um papel -
Enfim: não importa o objeto roubado.
Esse ato é cruel àquele que foi surrupiado.
Mas talvez o roubo mais feio
É aquele em que o sujeito
Se apossa da idéia alheia...
E passa semear a centelha
Da chama que não lhe pertence....
Fazendo com que outros pensem,
Que os versos elaborados
Foram por ele lapidados
Com paciência e primor;
Por certo desconhece o amor
Ao próximo e ao que penou na cruz...
Desconhece o ensinamento do nosso senhor Jesus...
Isaías Gresmés 29/11/2008
Poema idealizado para campanha pelo respeito
aos direitos autorais idealizado pela Betânia.
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