Calaram-se todas as vozes do universo
tingiu-se de luz a noite, fez-se o dia
Silêncio! o poeta escreve o primeiro verso
da mais linda e doce poesia.
Desliza suave a caneta no papel
dando cor e forma a inspiração
que se propaga, em luz, do menestrel
como se viesse do seu próprio coração.
Silêncio! que ninguém ouse perturbar
a criação literária do poeta
que numa folha vai aos poucos formatar
a sensibilidade transformada em meta.
E o silêncio absoluto e profundo
é rompido em explosão de alegria
em meio a aplausos vem ao mundo
a alma do poeta,...a poesia!
Rui E.L.Tavares
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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