Multidão de sonhos
Povoam minha mente
De solidão (de)componho
Morrendo lentamente
Envolta em meus pensamentos
Não percebo o tempo passar
São tantos os ressentimentos
Que n'alma pressinto brotar
Como tênue fio d'água, mansa
Córrego, rio, deságua no mar
Alma minha jamais descansa
Enquanto a solidão não serenar
Olho ao alto, solitária estrela
Céu imenso, negro como breu
Ah...Como sonho um dia sê-la
Vislumbrando,ao longe, meu eu
Lena Ferreira & Janete do Carmo-17/12/08
segunda-feira, 29 de junho de 2009
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