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Tempestade em noite fria
Mar revolto em turbulência
Ressaca ao longo do dia
Esqueço-me em sonolência...
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Letras tombam na areia
Desfalecidas, semimortas
Vento; minh'alma serpenteia
Recriando frases tortas...
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Intentando o lenimento
Para essa imensa agonia
Imploro ao mar turbulento:
Devolve a minha poesia...
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(Lena Ferreira)
segunda-feira, 29 de junho de 2009
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