Fillipe Vilareína
No pescoço penduro um quartzo
e no punho um feldspato.
Incenso a rua, incenso a vida,
sendo guiado pelos astros.
Raspei a cabeça, por amor...
Amor ao céu azul...
Vivo a vida pela natureza;
sou guiado por Vishnu.
Vendo pulseiras de contas lindas
e vendo sonhos e sincretismos.
Ao Buda, sou só um mimetismo.
Sou o guia dos indefinidos...
Aos Hippies, sou o homem-misticismo.
terça-feira, 10 de março de 2009
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