Fillipe Vilareína
Coçava a cabeça
enquanto pensava.
Estava sujo e fedia,
ninguém se importava.
Fazia disso liberdade
e, no máximo, chocava.
Balançava os braços
e, ao alto, bradava
que seus pés doíam
daquela ferida feia
que só se manifestava
quando coçava a cabeça...
Quando pensava.
terça-feira, 10 de março de 2009
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