Quando afasto meus olhos dos teus,
eu me lembro e me dói por saber
que por mais que se peça a Deus
nenhum dia eu vou te esquecer.
A saudade é facada, é revés,
me machuca, maltrata com dor.
Há correntes de ferro em meus pés;
sou um escravo doentio do amor.
Fecho os olhos, revivo reprises
_uma pena que sofro demais.
São lembranças de dias felizes
que não voltam nem hoje, nem mais...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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