Tem rochas escaldadas por correntes perenes
O sol queima mais que o todo
Outra complicada compilação de nada
Sobra de pedras de tufões e tormentas
Destroços da ultima queima do sol
Eu não posso olhar para outro lado
Nunca morre, não há erro
Há formigas vermelhas
Estridentes serelepes a caminho de casa
Poe o mundo dentro de uma brasa
Deitada sob um deus do sol
Clama clarões a estalos de trovões
Não pode se esvanecer
Tens mundos para terminar de manter
As vergonhas na estrada morreram
Coloque em um bebê a esperança da realidade
Faça dessa promessa uma nova mocidade
Ou tardam sois negros que logo chegaram
Crucifique minha memória
Com espólios de guerras santas
No calor do vulcão de minha mantra
Cante sabores de minha história
Gabriel Ramos
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
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