terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Tô coruja...

Zébeto Fernandes
Corujando o poema da mente
Mente capta idéia demente
Total mente sem verdade
Capacidade imaginária da saudade
De te abraçar o coração
De soluçar muita solução
Perder o meu verso em soneto
Adentro teu universo, me meto
Derreto a vida em chuva ácida
De perdida lágrima flácida
Da mente que mente
Perdida mente
Nina me sente
Luardente

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