Brasigóis Felício *
A vida é dor, e a dor é tudo.
Pela dor nos transfiguramos,
nascidos entre fezes e urina.
A sede, a esperança,
o desespero de estar no mundo
que a tudo perdoa,
menos o fracasso.
A dor de estar vivo,
e ter que morrer um dia.
Eu nunca mais esquecerei
o que perdi para sempre
e isto dói. Doerá eternamente
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
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